De um lado as escolas e corpo docente, de outros órgãos ligados a educação que continuam a promover um debate intenso sobre a permanência do ensino europeu nas escolas. E os alunos cada vez distantes da realidade do Brasil que foi de certa forma, fruto de intenso processo histórico que excluiu indígenas e negros de inúmeras políticas publicas.
O eurocentrismo que paira a alguns anos e compreende um universo de questões complexas e praticas de dominação no Brasil, excluindo da sala de aula outros conhecimentos. No caso dos povos indígenas a exclusão se deu em praticas genocidas e atualmente praticas etnocídas.
Neste sentido tenho sido procurado por escolas publicas ou privadas, universidades publicas ou privadas, ONGs e empresas ligadas a educação, a fim de buscar um sensibilização quanto a implementação da lei 10.639/03 e 11.645/08.
Tenho dialogado e de certa forma, discutido de forma bem critica, a maneira como se dá o ensino no Brasil. Não é novidade que o Brasil possui uma diversidade de povos. O mundo e universo ameríndio é desconhecido por grande parte dos educadores e pesquisadores das mais diversas áreas.
Portanto se sua instituição procura um profissional com larga experiência nas questões indígenas.
Você chegou ao lugar certo.
Nossa assessoria, discute a Lei 11.645/08, o processo decolonial, questões da lei de diretrizes e bases quanto as questões indígenas, direito indígena, buscando corrigir questões pedagógicas no dia dia das escolas, dos espaços públicos, das universidades, entre outros.