Pós Graduação Stricto Senso I






Virei Mestre e Antropólogo por um sonho antigo. Desde minha graduação, imaginava a USP no meu currículo. Desde que percebi que a Antropologia era parte da minha vida, não só por conta da minha origem étnica, mas existia uma questão importante que era discutir as questões antropológicas de minha origem e de meu povo. Era preciso avançar em pesquisas e neste sentido a Universidade de São Paulo e o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social foi pontual, pude na USP desenvolver e conseguir o apoio necessário para avançar nos sonhos enquanto Antropólogo e indígena. Quando me formei na PUC-SP, meu TCC - Trabalho de conclusão de Curso foi o único na área de Antropologia em um universo de muitos alunos. Tenho aqui a felicidade de mencionar três pessoas, a Antropóloga Lucia Helena Rangel, o escritor e Antropólogo Benedito Prezia e a Psicóloga Ana Bataglin que foram inspiradores, tenho muitas outras inspirações da PUC-SP que foram Dorothea Passetti, Carmen Junqueira,  Beth Mindlin, Edgar de Assis Carvalho entre outros. 

Naquele ano na PUC-SP percebi que era preciso avançar e buscar pesquisadores da Antropologia. Foi na Universidade de São Paulo que encontrei parte do que precisava para avançar nas pesquisas. Neste sentido, não tenho como deixar de agradecer meus orientadores do Mestrado Marina Vanzolini e Renato Sztutman além de Beatriz Perrone Moises, Marta Amoroso, Pedro Cesarino, Manuela Carneiro da Cunha, entre outros como Silvana Nascimento e Heloisa Buarque, tem mais uma relação grande de docentes e discentes que foram inesquecíveis nesta caminhada. Meus irmãos indigenas me ensinaram muito nesta nova fase de USP. Na USP pude acessar o Centro de Estudos Ameríndios o CESTA que me ajudou e apoiou nas pesquisas diversas. 



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