“A Thydêwá nasce de uma alquimia
multicultural: indígenas de Alagoas, Bahia e Pernambuco, duas
paranaenses, uma gaúcha, um baiano, um chileno e um argentino. Éramos um
coletivo que às vezes tinha mais gente, outras menos. Com garra para
cuidar do institucional éramos menos, mas o mais importante sempre foi o
que circulou pelos corações, o que é feito desde e pelos corações”,
destaca o argentino, que atualmente divide a sociedade no papel com
quatro indígenas: Potyra Tê Tupinambá (BA), Mayá Pataxó Hãhãhçae (BA),
Nhenety Kariri-Xocó (AL) e Atiã Pankararu (PE).
Livros em PDF aqui http://www.thydewa.org/downloads1/